avião que bateu no pão de açucar em 82

16 de novembro de 1982 um avião Bandeirante da FAB bateu na face norte do pico do Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro. O acidente, que aconteceu pouco depois da decolagem, deixou quatro mortos.
foto dos destroços: flavio daflon

18 comentários:

  1. Na época servia no IV COMAR e participei de Guarda Fúnebre, pois o piloto da FAB foi sepultado no Cemitério do Araçá, SP.

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    1. Eu tinha 12 anos e a família da minha Mãe morava no Forte São João. Eu lembrava disso . Então agora resolvi procurar . Se não me engano foi no Sábado a noite .

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    2. Foi dia de semana e por volta de meio-dia...

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  2. Alguém sabe quais o nomes dos 4 mortos?

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    1. Meu pai estava nesse avião porém ficou no Rio. Ao decolar, rumo a São Paulo, o aviâo colidiu com o Pão de Açúcar. Reis e Demartini era o nome dos pilotos militares. O jovem sgt. Mecânico de vôo não sei dizer o nome.

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  3. Eu era comissário da Varig, estava no aeroporto Santos Dumont e vi acontecer logo apoós a colizão atraido pelo estrondo. Foi chocante.

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  4. Ontem eu fiz um treino na Escola de Educação Física do Exército e ainda é bem visível a marca, na rocha, do acidente.

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  5. Os dois pilotos eram Maj.Reis e Maj Demartini.

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  6. O jovem SGT era meu amigo de turma na EEAr, paulista de Piracicaba e se chamava Wagner Wingeter carinhosamente chamado por nós de WW... EM Piracicaba tem uma rua em sua homenagem...

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  7. O nome de um dos pilotos era Heraldo De Martino

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  8. Era aluno da sexta série, com 12 anos a época. Foi num dia comum de aulas,a tarde. Houve um grande estrondo que assustou a todos,, principalmente as meninas-alunas

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  9. Muito triste, eu conheço o esposa do piloto, dona Fátima, mais de 40 anos se passaram, mas a saudade é grande.

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  10. Morava no Edifício São João, dentro do Forte na Urca, por volta das 13h, bem no início do Globo Esporte, esse Bandeirantes C95 da FAB, passou por cima do prédio, pois o pão de açucar estava completamente encoberto por neblina. Quando o piloto percebeu, deu uma guinada a esquerda e cabrou forte, não conseguindo livrar da pedra. A colisão se deu num ponto a esquerda, faltando cerca de 30m para se livrar. Avião bateu praticamente de barriga. Assisti tudo, pois morava na cobertura do bloco D. Depois a repórter Glória Maria fez a reportagem. Um helicóptero boeing chinook que estava em testes no Brasil, ajudou no resgate dos corpos. Pousou no campo da EsEFEx. Willian.

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  11. Eu estudava na Escola Joaquim Nabuco em Botafogo, naquela tarde não teve aula e foi uma galera jogar dupla de praia na areia. Repentinamente um estrondo absurdo e todos nós tomamos um susto danado. Só depois descobrimos o que foi.

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  12. O destino desta aeronave era a BASP base aérea de sp em cúbica Guarulhos. A época servia como motorista e fui convocado para recebe los e levar cada um a seu destino, mas fui comunicado deste triste fato.

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  13. Minha casa está a 400m em linha reta do ponto do acidente. Eu estava almoçando e o barulho que ouvi foi como de uma porta batendo no andar de cima. Barulho seco. Depois do almoço voktei para a cidade. Aí vi entrando os bimbeiros, mas não tunha a menor ideia domocorrido. Só à noite eu soube. O avião bateu e escorregou até a base do Pão de Açucar

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  14. Era aluno do CI- II da EsEFEx. Era um dia chuvoso, muita névoa na região e não me recordo o dia da semana. Havíamos terminado uma prova do curso e nos encontrávamos à porta do Ginásio Leite de Castro, comentando entre nós as questões da prova. Ouvimos o som peculiar do motor de um avião, sobrevoando a Escola e, de repente, um estrondo. Olhamos na direção do barulho e pudemos ver, em meio à névoa densa, as chamas q se precipitaram morro abaixo. Saímos comendo em direção ao morro, alguns malucos, dentre eles um colega do CB de Pernambuco - Júnior e eu da PMMG. Subimos o morro, cruzando o matagal cerrado e molhado, até onde conseguimos ir e depois retornamos, devido ao paredão q encontramos à frente. O fogo queimava o mato, apesar de molhado, a fumaça densa fazia arder nossos pulmões, o cheiro de combustível era muito forte. O risco ainda era grande. Não nos era possível fazer nada, naquela situação. O avião se desintegrou e parte dele foi parar, segundo consta, do outro lado do morro. Esta foi uma das situações q mais marcou-me, qdo da minha passagem pela gloriosa EsEFEx.

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  15. Meu avô era o piloto, Heraldo Cunha de Martino. Nunca o conheci mas muito bem falado por minha avó!!

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